segunda-feira, março 01, 2004
Por pedido dos demais e ao abrigo do direito de resposta , aqui publico a resposta dada pelo GLNP ao publicado pelo Jornal Público a 7 de Fevereiro de 2004.
O Jornal Público do dia 07 de Fevereiro de 2003 trouxe ao conhecimento do público em geral, na sua página 12, algumas afirmações que este porta-voz da Grande Loja Nacional Portuguesa não poderá deixar de comentar.
A Grande Loja Nacional Portuguesa não conhece nenhum curso de iniciação à maçonaria desenvolvido pela Grande Loja Nacional Portuguesa ou por qualquer Obediência nacional.
A Grande Loja Nacional Portuguesa nem conhece qualquer curso de iniciação maçónica promovido na Internet.
A Grande Loja Nacional Portuguesa não emite quaisquer Diplomas de Mestre Maçom neste tipo de circunstâncias. Nem conhece quem os emite. A Grande Loja Nacional Portuguesa trabalha sobre o mais estrito procedimento tradicional maçónico.
A Grande Loja Nacional Portuguesa não envia por carta, e-mail, telefone, fax ou qualquer outro meio de comunicação, a qualquer potencial candidato, qualquer informação oficial dos custos inerentes às suas actividades. Nem autoriza que alguém o faça em seu nome.
A Grande Loja Nacional Portuguesa tem procedimentos internos (Regulamento Geral, Comunicações Internas, Instruções Operativas e outras) onde esta informação é apresentada e tratada. E só este modelo instituído está devidamente autorizado e recomenda os seus procedimentos.
A Grande Loja Nacional Portuguesa não pode pronunciar-se publicamente sobre os seus procedimentos internos. Mas cabe à Grande Loja Nacional Portuguesa apurar as responsabilidades sempre que para isso seja necessário.
A Grande Loja Nacional Portuguesa não delega as suas atribuições pelo que todas as iniciativas serão tomadas com base no respeito das regras instituídas, quer maçónicas quer profanas.
Não cabe aos responsáveis dos Órgãos de Comunicação responsabilidade, se de facto as mesmas não apontarem nesse sentido, mas à Organização Grande Loja Nacional Portuguesa que as tratará com rigor, tolerância, sensibilidade e firmeza.
A Grande Loja Nacional Portuguesa nunca promoveu nem nunca vendeu, a membros ou profanos, quaisquer objectos de natureza maçónica, com ou sem pedras preciosas. A Grande Loja Nacional Portuguesa entrega a cada membro, gratuitamente, os seus próprios adereços conforme a sua evolução na Ordem maçónica. Cada membro tem a responsabilidade de liquidar, somente, os custos administrativos inerentes e fundamentais para o desenvolvimento do seu trabalho na Ordem maçónica. Tal como fazem as suas congéneres em todo o Mundo. Os candidatos são devidamente informados, pelos seus proponentes, dos encargos, para além de conhecerem todas as regras de funcionamento interno na Obediência.
A Grande Loja Nacional Portuguesa informa de que não abdica destes procedimentos pelo que agradece ao Jornal Público e ao profissional que desenvolveu a noticia o favor de nos ter contactado. Apesar da Grande Loja Nacional Portuguesa não conhecer todas as situações que lhe seriam apontadas para a referida noticia, situação que não lhe permitiu esclarecer, saúda os leitores do Jornal Público e apresenta desculpas por não ter evitado que tal noticia viessem confundir os valores da maçonaria tradicional que respeitamos, que representamos, que defendemos e que honram Portugal.
A todos o nosso obrigado.
Fernando Reis
Grande-Chanceler da Comunicação
[ Colocado por
Aprendiz Maçon @ 10:01 da manhã ]
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