sexta-feira, abril 29, 2011
Carta de Lisboa del Rito Francés La Francmasonería del Siglo de las Luces en el Tercer Milenio
Desde el blog Mandiles Azules nos llega la traducción de la Carta firmada por los Grandes Capítulos Generales del Rito Francés de España, Marruecos, Suiza, Polonia, Colombia-Barranquilla, Portugal, Bélgica, GOLA, Gran Logia Femenina de Francia, Gran Capítulo Metropolitano, Gran Logia Mixta Universal, Gran Logia Mixta de Francia y Gran Oriente de Francia.
Carta de los Principios Fundamentales del Rito Francés Rito de Fundación de la Francmasonería en el Siglo de las Luces.
Los Grandes Capítulos Generales -de los Órdenes de Sabiduría del Rito Francés- Reunidos en Lisboa los días 23, 24 y 25 de Abril de 2011
Reafirman
Mediante esta Carta, los Principios Fundamentales del Rito Francés que contribuyen al perfeccionamiento intelectual y social, a la mejora material y moral de la humanidad, herencia primordial del “Rito de Fundación de la Francmasonería del Siglos de las Luces”, adoptados por los mandatarios del Gran Oriente de Francia y del Gran Capítulo General el 17 de febrero de 1786 y asumidos de manera definitiva el 13 de julio de 1787.
Declaran
Que no importa sino la búsqueda del Centro de Unión en el respeto de la “Libertad Absoluta de Conciencia”, condición “Universal” que determina la calidad Humanista del Francmasón en todas las tradiciones masónicas practicadas desde “tiempos inmemoriales”, en todo el mundo.
Deciden
Transmitir a los cuatro puntos cardinales de “la Tierra Masónica”, los títulos, documentos y otros objetos legados por los Ilustres Fundadores del Gran Capítulo General del Siglo de las Luces.
Firmar esta Carta que permite establecer de forma solemne relaciones basadas en el respeto mutuo de valores filosóficos implícitos en el Rito Francés.
Abrir las puertas del Templo a todo Francmasón que haya sido recibido en un Soberano Capítulo “Justo y Legítimo”.
ADENDA
Un Soberano Capítulo “Justo y Legítimo”,
No puede constituirse si no es en el marco de una jurisdicción que haya recibido la Patente del Rito Francés del Gran Capítulo General del Gran Oriente de Francia, y haya firmado una Convención que observe las reglas intangibles del Rito Francés inspiradas por Alexandre Roëttiers de Montaleau.
Un Soberano Capítulo no puede fundarse sino es por al menos 12 Maestros o Maestras Elegidos, que han de realizar su promesa sobre los símbolos de la Francmasonería Humanista, Progresiva y Filosófica.
Por delegación del Gran Maestro del Gran Oriente de Francia Garante del Rito El Muy Sabio y Perfecto Gran Venerable del Gran Capítulo General del Gran Oriente de Francia Jean Pierre CATALÀ, V Orden. Lisboa, 24 de abril de 2011
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segunda-feira, abril 25, 2011
História da Maçonaria O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através da sua linha de investigação Memória & Historiografia, promove de 18 de Maio a 20 de Julho de 2011 o II Curso de HISTÓRIA DA MAÇONARIA, coordenado cientificamente pelo Professor Doutor António Ventura.
As sessões realizam-se entre as 18:00 e as 20:00 horas, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nos dias 18 e 25 de Maio, 1, 8, 15, 22 e 29 de Junho e 6, 13 e 20 de Julho.
Para inscrição e mais informações contactar o secretariado do Curso, através de centro.historia@fl.ul.pt, ou pelo telefone 21 792 00 00, Extensão 11610, de 2.ª a 6.ª feira, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas.
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FOI HÁ 37 Anos...Viva a Liberdade, Viva a Igualdade, Viva a Fraternidade.
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terça-feira, abril 19, 2011
Filantropo e personalidade influente nos movimentos associativos de Buarcos, ali realizou obra importante. Criou uma escola nocturna, organizou um Teatro, escreveu peças que subiram ao palco, fundou uma cooperativa, manteve uma creche, sonhou um porto oceânico, empenhou-se no nascimento de uma corporação de Bombeiros Voluntários, foi mesário de uma Misericórdia, pertenceu à Universidade Livre e colaborou em jornais. Participou também na fundação do Museu Municipal, foi investigador de História local e autor de estudos versando a arqueologia, toponímia, etnografia, genealogia, história monumental, entre muitas outras áreas e temáticas. Distinguiu-se ainda como estudioso da biologia e zoologia. O seu nome é Augusto Goltz de Carvalho e foi republicano e maçon exemplar. Com uma vida e obra cuja história merece ser contada e ser conhecida por todos nós. Nasceu em Buarcos em 28 de Março de 1858. Foi conceituado professor do ensino primário, nas quais obteve a classificação de Bom. Por despacho ministerial de 10 de Junho de 1881 foi nomeado mestre do primeiro grau de instrução primária de Buarcos. A Câmara Municipal concede-lhe alvará de professor vitalício do ensino primário no primeiro grau do sexo masculino, exercendo essa actividade com elevada proficiência, durante cerca de trinta anos valendo-lhe, no ano escolar de 1904-1905, pelos bons resultados escolares obtidos, um prémio de sessenta mil reis. Filantropo e personalidade influente nos movimentos associativos de Buarcos, ali realiza obra importante. Assim, cria em 1881-1882 a sua Escola Particular Nocturna que, desde cedo, abrange mais de duas dezenas de alunos, dos 11 aos 27 anos de idade, das mais diversificadas profissões: pedreiros, tanoeiros, trabalhadores rurais, serralheiros, carpinteiros, carreiros e proprietários. Funcionava de segunda a Sábado e cada aula tinha a duração de meia hora com as seguintes disciplinas: Gramática, Escrita, Aritmética, Ditado, Desenho, Leitura, Operações, Paleógrafo, História, Sistema Métrico e Tabuada. Desconhece-se o tempo de duração desta escola, mas sabemos que, em 1889, o Triângulo Maçónico Nº 118 de Buarcos, ali instalou a Escola Popular Nocturna Bernardino Machado, sendo que Goltz de Carvalho lá continuo a dar aulas. Aos dezoito anos tinha já organizado o Teatro Presépio, a cuja direcção presidiu. A partir de 1881 e por tempo desconhecido, mantém, praticamente a suas expensas, uma creche que durante o dia recolhia e dava assistência a crianças pobres de Buarcos, enquanto os pais trabalhavam. Ajudou também a fundar a Cooperativa Buarcosense (1904), presidindo à sua Assembleia Geral, bem como a União Marítima de Buarcos (1912), para a qual redigiu os estatutos e lhe presidiu aos destinos, demonstrando uma séria preocupação com os pescadores da sua terra. Vemo-lo ainda interessado pela construção do porto oceânico do Cabo Mondego, sonho partilhado com o engenheiro Baldaque da silva. Também na fundação dos Bombeiros Voluntários de Buarcos teve Goltz de Carvalho papel assinalável, presidindo à assembleia geral, sendo Presidente da Direcção Fernando Augusto Soares, da Loja Fernandes Tomás, Nº 212, da Figueira da Foz, secretariado por João da Costa Coelho, obreiro do Triângulo 118. Foi igualmente mesário activo da Misericórdia de Buarcos, sendo em 1907 o inscrito Nº154 e onde foi, que se saiba, pelo menos escrivão. Conhecem-se de Goltz de Carvalho duas peças de teatro: A Vinda do Messias ou o Bom Samaritano e O Sonho do Faraó, levadas à cena pelo Grupo Caras Direitas, colectividade de que se tornaria elemento preponderante, tendo sido presidente honorário da sua assembleia geral, onde discursou por diversas vezes, nomeadamente sobre matéria histórica. Pertenceu ainda à Universidade Livre, sendo o associado Nº 1093 – Interessou-se pela investigação histórica, colaborando assiduamente com Santos Rocha, desde 1894, nas explorações arqueológicas na região figueirense, na organização do Museu Municipal e na respectiva Sociedade Arqueológica da Figueira, de cuja direcção fez parte. Como investigador de história local, foi autor de inúmeros estudos versando a arqueologia, toponímia, etnografia, genealogia, história monumental, entre muitas outras áreas e temáticas. Distinguiu-se ainda como estudioso da biologia zoologia, colaborando com personalidades de instituições universitárias europeias e portuguesas e foi apreciado como recolector e catalogador de espécies vegetais e animais. O especialista Dr. K. Keck saúda, aliás, Goltz de Carvalho como colaborador de um Herbarium Schutz, encomendando-lhe ou remetendo-lhe plantas, num verdadeiro sistema e permutas servindo o também especialista com Adolfo Moller como intermediário. Também com o Doutor Júlio Henriques, professor de botânica da Universidade de Coimbra, há uma intensa troca de sementes e plantas, chegando o ilustre cientista a pedir-lhe algas para um “especialista da Noruega”. No domínio dos crustáceos marinhos, descobriu um novo exemplar das maias, que passou, aliás, a denominar-se Maia Goltziana. Colaborou no “ Correio da Figueira”, “Correspondência da Figueira”, “Gazeta da Figueira” e em publicações de carácter literário e científico como “Anais de Ciências Naturais”, “Portugália” (Porto), “Boletim da Sociedade Arqueológica da Figueira” e o boletim “Figueira”. Republicano convicto, encabeçou a respectiva Comissão Paroquial e presidiu à primeira Junta de Freguesia depois do 5 de Outubro de 1910 e até à data da sua morte. Iniciado em data desconhecida, possivelmente no triângulo Nº 118 de Buarcos, fundou em 1911 a Loja Luz e Harmonia do Rito Escocês Antigo e Aceito, de que foi Venerável. Desconhece-se, no entanto, o seu nome simbólico. Em Goltz de Carvalho encontramos o verdadeiro espírito de republicano e livre-pensador dos homens do séc. XIX, onde convivem sadiamente o espírito filantrópico, fraterno, científico e associativo, com uma curiosidade imensa por tudo o que o rodeava, com um amor profundo pela sua terra e pelas suas gentes. Embora exista, em Buarcos, uma distinta Associação que o invoca como patrono, pena é que se tenha deixado passar a oportunidade de dar à Escola do 2º e 3º Ciclo de Buarcos o nome do insigne Professor Augusto Goltz de Carvalho. Baden-Powell, Loja Coerência Publicado na revista Grémio Lusitano, nº 12
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Estatuto Editorial A revista Grémio Lusitano é um espaço de livre debate de ideias, tendo por base os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade. As opiniões expressas sob a forma de artigos, são orientadas por critérios de rigor e criatividade editorial, diversidade temática, visando abranger diferentes campos do saber, respeito pela opinião alheia e rigor histórico. Pauta-se ainda pelas ideias inerentes ao livre pensamento, à liberdade de consciência e de expressão, à tolerância e ao pluralismo de pontos de vista.
Consideramos que a existência de uma opinião pública informada, activa e interveniente é condição essencial para o exercício pleno da cidadania e para que cada pessoa exerça os seus direitos e deveres conscientemente, contribuindo para o Bem Comum. Por isso, a revista Grémio Lusitano entende dever participar no debate das grandes questões que se colocam à sociedade portuguesa, numa perspectiva de tolerância, de respeito pelo outro e de uma formação individual. A revista Grémio Lusitano reconhece como seu limite o espaço privado dos cidadãos e todas as matérias para as quais não está vocacionada, assumindo como seu objectivo primeiro a sua credibilidade e como objectivo último a formação de cidadãos plenos. A revista Grémio Lusitano publica-se no primeiro e no segundo semestre de cada ano. Nesta coluna apresentamos somente a capa, o índice e um artigo publicado em cada número. Se tiveres interesse em adquirir algum número, ou mesmo todos, faz o teu pedido a: Museu Maçónico português Rua do Grémio Lusitano, 25 1200-211 LISBOA
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Presidente da SLN vai ser Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano por Margarida Bon de Sousa, Publicado em 15 de Abril de 2011
Fernando Lima, presidente da Sociedade Lusa de Negócios, deverá ocupar o cargo máximo da Maçonaria portuguesa a partir de Maio
Fernando Lima, ex-presidente da construtora Abrantina e da antiga Engil, que sucedeu a Miguel Cadilhe na presidência da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) deverá ser o próximo grão mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL). A lista de Fernando Lima, classificada por fontes do i como potencial vencedora, concorre contra uma outra liderada pelo médico Prata (Dias) da Costa. A eleição, que ocorrerá em Junho, é por voto secreto e nela participam os mestres de todas as lojas maçónicas que integram o GOL.
Fernando Lima subiu a chairmain da SLN em 2009, com o objectivo de reconstruir o grupo, pela defesa dos interesses de mais de 350 accionistas e 4.260 colaboradores. Na altura defendeu uma nova imagem corporativa para o grupo, através da sua reestruturação com uma aposta reforçada nos sectores da saúde, imobiliário e automóvel. O principal intuito era o de recuperar os prejuízos de 2008, que ascenderam a 170 milhões de euros. O maior activo da SLN era o Banco Português de Negócios (BPN), entretanto nacionalizado.
GOL - Fernando Lima deverá substituir António Reis, que foi eleito em Junho de 2005. O actual grão-mestre é professor auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e vice-presidente do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi também militante activo da oposição democrática ao regime salazarista, dirigente do movimento estudantil, co-fundador do Partido Socialista e redactor da revista Seara Nova, fundada por Raul Proença, entre outros. Como oficial miliciano, participou na preparação e execução do 25 de Abril de 1974, tendo integrado o destacamento da EPAM (Escola Prática de Administração Militar) que ocupou os estúdios da RTP.
O Grande Oriente Lusitano - Maçonaria Portuguesa é a mais antiga e representativa obediência maçónica portuguesa. Fundado em 1802, esteve nas origens da revolução liberal de 1820 e da Revolução Republicana de 1910. Forçado à clandestinidade durante o Estado novo, reorganizou-se no pós-25 de Abril, recuperando parte do seu património.
Em 1984, uma cisão ligada às maçonarias anglo-saxónicas ditas regulares criou a Grande Loja Regular de Portugal. Esta obediência dividiu-se em duas em 1997 e instalou um segundo supremo conselho do grau 33. Hoje também existe a grande loja feminina de Portugal.
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quinta-feira, junho 04, 2009
Grão-mestre do GOL suspende adversário das últimas eleiçõesO grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) suspendeu o adversário que derrotou nas eleições para líder daquela que é a maior obediência maçónica portuguesa, de acordo com documentos a que a Lusa teve acesso.
Num decreto assinado por António Reis e pelo secretário-geral do GOL é decidido suspender Felipe Frade, o adversário derrotado nas eleições de 6 de Junho do ano passado e que garantiram ao grão-mestre a reeleição para um segundo mandato de três anos. O motivo alegado por António Reis para suspender por um mês o candidato derrotado e outros dois maçons é terem alegadamente publicado na Internet um conjunto de documentos que «revelam a identidade profana [civil]» de «um conjunto de irmãos».
A suspensão tem o prazo de um mês, que finda no próximo dia 8, mas alguns elementos do GOL contactados pela Agência Lusa admitem que possa culminar na expulsão decretada pelo Grande Tribunal Maçónico, órgão que julga as infracções às regras do GOL. Nesse caso, dizem ser quase inevitável uma cisão no interior do GOL, com a saída dos membros que vêm criticando Reis para formarem uma nova obediência. Contactado pela Agência Lusa, o grão-mestre escusou prestar declarações, afirmando: «Está fora de questão falar sobre assuntos internos do GOL». Felipe Frade, também contactado pela Lusa, confirmou apenas a suspensão, sem adiantar mais qualquer informação.
Os três maçons suspensos são acusados, no decreto assinado por António Reis, de «agirem consciente e deliberadamente com o propósito de denegrir a imagem e atingirem a honra e consideração do Sapientíssimo Grão-Mestre e dos membros do Conselho da Ordem». Esta decisão do grão-mestre surge na sequência de um clima de conflito latente entre os seus apoiantes (a maioria) e os adversários, reunidos em torno da candidatura derrotada de Filipe Frade.
Estas divergências surgem depois de uma série de episódios ilustradores de algum mal-estar entre maçons do GOL, onde se inclui uma queixa apresentada no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, em 13 de Novembro passado, contra o grão-mestre e os dois elementos que se lhe seguem na hierarquia da estrutura maçónica, António Justino Ribeiro e Fernando Manuel Lima Fernandes, e "desconhecidos". Acusações de burla qualificada, falsificação por funcionário, abuso de poder, gestão danosa e abuso de confiança são usadas contra António Reis e os outros dois dirigentes do GOL, facto que levou o próprio grão-mestre a emitir um comunicado a 20 de Novembro dirigido a todos os seus «irmãos» maçons.
Nesse texto, António Reis diz que os nomes dos queixosos que surgem na participação são os de Vasco Lourenço e Jorge Sá, mas assegura que a sua identidade foi falsificada e que os próprios negam a autoria das queixas, como o fez Vasco Lourenço quando contactado na altura pela Lusa. O grão-mestre apresentou um requerimento em tribunal «desmentindo a prática de tal acto e participando contra incertos por usurpação de identidade», ainda de acordo com o mesmo comunicado.
Os recursos à Justiça ocorreram depois de serem conhecidas divergências internas sobre a criação de uma fundação para gerir o património do GOL. A contestação à criação da Fundação Grande Oriente Lusitano é sustentada por um grupo minoritário de opositores que questiona a razão da criação da instituição que vai receber, de forma irrevogável, o património das três instituições para-maçónicas do GOL, que integra mais de uma vintena de edifícios localizados em Lisboa e nas mais importantes cidades portuguesas.
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Aprendiz Maçon @ 11:32 da tarde ]
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sexta-feira, maio 29, 2009
Promovida pelo Grande Oriente de França, decorreu no passado dia 9, em Paris, uma Conferência para marcar o Dia da Laicidade. O Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano – Maçonaria Portuguesa, António Reis, participou e foi um dos oradores. Depois das saudações e apresentação do programa por um responsável pela organização, interveio Pierre Joxe, antigo ministro e actual membro do Conselho Constitucional, que tratou o tema “A Laicidade na Constituição”.
Seguiu-se Jean-Michel Quillardet, anterior GM do GODF, que desenvolveu o tema “Porquê a Laicidade?”, tendo de seguida o jornalista e ensaísta Antoine Sfeir, especialista do Islão, falado sobre “A Laicidade em Perigo”. Após estas intervenções decorreu um debate que envolveu a vasta audiência que enchia o magnífico templo Arthur Groussier. Retomaram-se os trabalhos com comunicações do Director Geral da Missão Laica Francesa, Jean-Pierre Vilain, que falou de “A Laicidade no Mundo”; da jornalista a socióloga Caroline Fourest que abordou o tema “A Laicidade ‘positiva’”; e do jornalista Renaud Dely que desenvolveu o tema-interrogação “Que representa a Laicidade hoje na esquerda?”.
Após novo debate, intervieram a Deputada Europeia Véronique de Keyser, que se debruçou sobre o tema “A Laicidade na Europa”; o Deputado à Assembleia Nacional, Laurent Henart; e a Deputada e antiga ministra Elisabeth Guigou que discorreu sobre “A Laicidade, a Mulher e a Política”. Por fim falaram a Grã-Mestre da Grande Loja Feminina de França, Yvette Nicolas, o Presidente da Federação Francesa do Direito Humano, Michel Payen, e o GM do GOL, António Reis. Encerrou os trabalhos e apresentou as conclusões o GM do GODF Pierre Lambicchi.
Sublinhe-se o significado do convite e da presença do Grande Oriente Lusitano – Maçonaria Portuguesa nesta iniciativa através do seu Grão-Mestre, única obediência não francesa, o que ilustra as excelentes relações existentes com o GODF. O GM António Reis e o Grande Chanceler que o acompanhou foram ainda recebidos pelo GM Pierre Lambicchi onde também estavam presentes membros do Conselho da Ordem e outros altos dignitários, tendo os dois GGMM realizado uma frutuosa reunião de trabalho.
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Aprendiz Maçon @ 10:49 da manhã ]
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O Grande Oriente Lusitano - Maçonaria Portuguesa associou-se ao movimento de solidariedade organizado pelo Grande Oriente do Distrito Federal (Brasília) em favor das vítimas das inundações que em Novembro passado assolaram o estado de Santa Catarina. O GOL fez circular o tronco de beneficiência pelas suas Oficinas, tendo os fundos recolhidos sido recentemente enviados aos nossos irmãos brasileiros.
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Aprendiz Maçon @ 10:43 da manhã ]
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É aquele que aprende, e sempre em aprendizagem vai tirando as suas conclusões:Aprendi.... que ninguém é perfeitoAprendi....que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem, aquelas que desperdiças... alguém as aproveitaAprendi que...quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.Aprendi que...devemos sempre dar palavras boas...porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.Aprendi que...um sorriso é uma maneira económica de melhorar o teu aspecto.Aprendi que... não posso escolher como me sinto...mas posso sempre fazer alguma coisa.Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te preso para toda a vidaAprendi que...todos querem viver no cimo da montanha...mas toda a felicidade está durante a subida.Aprendi que...temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada.Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias...quando são pedidos e quando deles depende a vida.Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça...mais coisas posso fazer.
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Aprendiz Maçon @ 10:41 da manhã ]
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Recordar João Soares Louro João Soares Louro faleceu há pouco mais de um ano. Algarvio de alma e coração, nascido a 12 de Fevereiro de 1933, frequentou a Casa Pia, instituição a que ficou indelevelmente ligado. Foi um dos mais influentes e marcantes gestores da RTP e, também, um grande maçon, como um dia dele disse António Reis, actual Grão-Mestre do GOL- Maçonaria Portuguesa. O nosso irmão Pimenta, da Loja Alberto Sampaio, onde Soares Louro foi obreiro, recordou-o numa sentida prancha que aqui reproduzimos.
Um grande maçon Soares Louro foi membro do I Governo Constitucional, ocupando o cargo de Subsecretário de Estado para a Comunicação Social, Deputado do Partido Socialista entre 1976 e 1978, gestor de várias empresas públicas, RTP, RDP, Rádio Televisão Comercial, Expo 98, Parque Expo, entre outras, e colaborador das Universidades Fernando Pessoa e Nova de Lisboa.
No entanto, o seu percurso profissional e humano estará indissoluvelmente associado à RTP, para onde entrou como escriturário, aos 24 anos, tendo exercido várias funções antes de ser um dos seus mais influentes e marcantes gestores. Presidente do Conselho de Administração, durante menos de dois anos, entre Março de 1978 e Fevereiro de 1980, nem por isso Soares Louro deixou de transformar profundamente a estação pública portuguesa de televisão, no desenvolvimento da RTP2 como canal autónomo, na passagem do preto e branco à televisão a cores e no reequipamento técnico da empresa.
Farense por nascimento e opção clubística, casapiano, socialista e maçon, Soares Louro foi reconhecidamente um modelo de competência e dedicação na gestão da coisa pública. Era também um homem sensível, solidário, de trato fácil, informal e frontal, com perfil de líder, tolerante, com um apurado sentido de humor, bom conversador e amante das coisas boas da vida. Em suma, o João cultivava as virtudes dos homens livres e de bons costumes.
O Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, António Reis, definiu o antigo presidente da RTP Soares Louro como um «grande maçon, a quem Portugal e a televisão portuguesa muito devem». Recordou também que o conheceu pessoalmente na manhã de 25 de Abril de 1974, quando participou como militar na ocupação dos estúdios da RTP. «Não mais esquecerei a preciosa ajuda que então Soares Louro nos deu para colocarmos a emissão no ar, num momento em que ainda não estava assegurado o desfecho vitorioso da revolução. Soares Louro viria a ser 4 anos mais tarde um grande presidente da RTP, promovendo uma radical melhoria do seu serviço público, nomeadamente através da autonomização do seu segundo canal, confiado a Fernando Lopes», referiu a António Reis.
Foi com a sua coordenação que se realizaram as comemorações do Bicentenário do Grande Oriente Lusitano, entre 2002 e 2004, tendo sido presidente da Comissão das Comemorações do Bicentenário e do II Encontro de Maçonaria Latina. Em 2002 disputou as eleições para o Grão-Mestrado enquanto Grão-Mestre Adjunto. João Soares Louro era obreiro destacado e membro honorário da Loja Alberto Sampaio, a Oriente de Viseu, membro honorário da Loja Universalis, a Oriente de Lisboa, e membro do Grande Conselho Maçónico desde 2006, por nomeação do Grão-Mestre António Reis.
Sofreu dois acidentes vasculares cerebrais entre Dezembro de 2006 e Fevereiro de 2007. O último levou-o à Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de Santa Maria, onde permaneceu dois meses, até à sua passagem ao Oriente Eterno, pouco dias após o equinócio da Primavera, a 26 de Março de 2007. Tinha 74 anos.
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Aprendiz Maçon @ 10:38 da manhã ]
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sexta-feira, julho 06, 2007
I ENCONTRO INTERNACIONAL DA CULTURA MAÇONICA
LISBOA 18 A 20 DE OUTUBRO 2007 SOB OS AUSPICIOS DA ACADEMIA PORTUGUESA DE LETRAS ARTES E CIÊNCIAS MAÇONICAS, ACADEMIA MAÇONICA INTERNACIONAL DE LETRAS, GRÉMIO LUSITANO, GRANDE ORIENTE LUSITANO, EDITORA “ATROLHA”.
PROGRAMA
DIA 18 ÀS 15,00 HORAS INSCRIÇÕES E RECEPÇÃO DE CREDENCIAIS 18,00 HORAS ABERTURA DO ENCONTRO 18,30 HOMENAGEM A GOMES FREIRE DE ANDRARDE PELO PROF. DR. ANTONIO RIBEIRO REIS. 19,30 HORAS JANTAR LIVRE
DIA 19 ÀS 9,00 HORAS REINICIO DOS TRABALHOS ÀS 9,30 A AMIL E A CULTURA LUSOFONA NO MUNDO (OS PIONEIROS DA GLOBALIZAÇÃO) ÀS 10,30 CULTURA E DESENVOLVIMENTO NO III MILÉNIO 11,30 PAUSA PARA CAFÉ 11,15 A PENINSULA IBERICA E A LUSOHISPANOFONIA NA CULTURA UNIVERSAL 13,00 ALMOÇO LIVRE 15,00 HORAS ECONOMIA GLOBAL VS. AQUECIMENTO GLOBAL 17,00 HORAS “OS CONSTRUTORES” DA PAZ 18,00 HORAS PAUSA PARA CAFÉ 19,00 HORAS SESSÃO SOLENE DE CUMPRIMENTOS NO PALACIO DO GRÉMIO LUSITANO 21,30 JANTAR COM PROGRAMA DE FADOS
DIA 20 ÀS 10 HORAS REINICIO DOS TRABALHOS. 12,00 HORAS SESSÃO DE ENCERRAMENTO. INICIO DO PROGRAMA SOCIAL
ENTREGA de COMUNICAÇÕES ATÉ 30 de SETEMBRO
Local: Hotel VILLA RICA LISBOA (Av. 5 de Outubro Frente antiga Feira Popular)
academiaplacm@gmail.com
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Aprendiz Maçon @ 12:35 da tarde ]
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domingo, março 25, 2007
Sobre o dia de hoje 25 de Março
25 de Março
S. DIMAS – Judeu, foi um bom ladrão que na sua desgraça foi venturoso, achando o caminho para o Paraíso. Devido à sua vida perversa foi condenado à morte na cruz, tendo sido crucificado à mão direita de Jesus. Vendo a forma como aquele Homem sofria aqueles tormentos e rogava pelos seus inimigos, moveu-se pelas graças e abominou suas culpas, que confessou a Jesus Cristo. Neste espaço breve, teve as três maiores virtudes da Fé, Esperança e Caridade. De mau conseguiu passar a bom, morrendo ambos no mesmo dia, a 25 de Março, por isso também foi designado por S. Ladrão. Padroeiro dos ladrões e dos agentes funerários.
17 – Quando as tropas de José Napoleão invadiram o reino de Nápoles descobriram uma caixa de ébano na sacristia do Conventos dos Frades Cartuxos, uma placa de cobre com inscrições hebraicas, com a sentença de Pilatos à morte de Jesus Cristo onde dizia “No ano dezassete do império de César, a vinte e cinco do mês de Março, na Santa Cidade de Jerusalém, sendo sacerdotes e sacrificadores de Deus Anás e Caifás, Pôncio Pilatos, Governador da Baixa Galileia, sentado na cadeira principal do Pretório, sentencia Jesus de Nazaré a morrer em uma cruz, afirmando os grandes e notórios testemunhos do povo que: Jesus é sedutor, é sedicioso, é inimigo da Lei, chama-se falsamente Filho de Deus, chama-se falsamente Rei de Israel, entrou no Templo seguido por uma multidão com palmas na mão. Manda ao primeiro centurião, Quirilino Cornélio, que o conduza ao local de suplício. Fica proibida a qualquer pessoa, rica ou pobre, impedir a morte de Jesus. As testemunhas que firmaram a sentença contra Jesus são: Daniel Robiam, fariseu, Joannas Zorobatel, Rafal Robani, Capeto, homem público. Jesus sairá de Jerusalém pela Porta do Estrume”. Ignora-se o paradeiro desta placa. Anás e Caifás eram os sumo-sacerdotes do «Templo de Salomão» e estava-se no governo de Tibério.
1409 – Realizou-se o «Concílio de Pisa» com oito cardeais italianos e sete franceses, para porem fim ao cisma Roma/Avinhão, tendo deposto Gregório XII e Bento XIII, que não acataram a decisão, e eleito o Cardeal de Creta, Papa Alexandre V.
1646 – Proclamada Padroeira de Portugal, a Imaculada Conceição, pelo Rei D. João IV.
1668 – O Rei Carlos II de Inglaterra, preparando-se para retomar o trono, criou o Regimento dos Guardas Irlandeses, que instalou uma Loja Maçónica, cujos vestígios ainda hoje existem.
1688 – O G. O. de França reconheceu em 13/3/1777 que a sua constituição primitiva datava deste dia, baseada numa Loja (escocesa) de St. Germain, da «Loja do Regimento da Guarda Irlandesa», sem nome distintivo, mas conhecida pela «Loja do Coronel Lord William Dorrington», e que em 1752 adoptou o nome de «Loja Parfaite Égalité». É a loja maçónica militar mais antiga que se conhece.
1722 – A G. L. de Londres decidiu imprimir o livro das «Constituições de Anderson».
1742 – Demarcados os “bairros de Lisboa”.
1767 – Nasceu em La Bastide, Joachim Murat, Marechal, teve participação nas vitórias de Napoleão, de quem era cunhado, com destaque em Marengo e no Egipto, nomeado Governador de Paris, Grão-Duque de Berg e Rei de Nápoles. Maçon, foi V.M. das Lojas Carolina e S. Josefina e G.M. do G. O. de Nápoles e Sob. Gr. Comendador do REAA em Nápoles.
1773 – Declarados livres e iguais, os judeus e mouros nascidos em Portugal, pelo Marquês de Pombal (13/5/1699).
1869 – Faleceu em Lisboa, José Bernardo da Silva Cabral, maçon.
1808 – Nasceu em Almendralejo, José de Espronceda y Delgado, poeta, dramaturgo e escritor espanhol. Fundou a sociedade secreta «Los Numantinos», preocupou-se com as causas sociais e nacionalistas. Em 1826 emigrou para Portugal, França e Inglaterra envolto em conspirações, regressado foi deputado e diplomata nos Países Baixos. Poesia revolucionária: «Canción del Pirata» e «La Desesperación», são algumas de suas obras e as novelas: «O Canto do Cossaco», «O 2 de Maio», «Hino ao Sol» e «Sancho Saldaña». Maçon (25/5/1842).
1832 – Nasceu em Venloo, Holanda, Charles Wiener, gravador belga, residente em Portugal entre 1864/7. Iniciado maçon, pertenceu à Loja Cosmopolite, de Lisboa, da Confederação Maçónica Portuguesa (15/8/1887).
1867 – Nasceu em Alenquer, Artur Augusto Duarte Luz de Almeida, licenciado em letras por Lisboa, bibliotecário municipal, arquivista, republicano e fundador da «Maçonaria Académica» que originou a Carbonária em Dezembro de 1897, de que foi o G. M. Sublime. Participou nas revoluções de Janeiro de 1908 e 1910, exilou-se em Paris em 1909, por causa de alegado envolvimento no “crime de Cascais”, onde apareceu morto na Boca do Inferno Manuel Nunes Pedro, um infiltrado na Carbonária, que ameaçara denunciar os seus membros. Foi iniciado maçon em 1897 na Loja Luís de Camões, de Lisboa e fundador e V.M. da Loja Montanha, de Lisboa, que à data era totalmente formada por carbonários (4/3/1939).
1881 – Nasceu em Nagyszentmiklos, Hungria, hoje Sînnicolau Mare, na Roménia, Béla Bartók, compositor húngaro, estudou música em Budapeste, folclore e música popular, sistematizou os fundamentos da etno-musicologia. Inovador em «Seis Danças Búlgaras», «Alegro Barbero» para piano, introduziu ritmos magiares num novo estilo. Outras obras: a ópera «O Castelo do Barba Azul», o ballet «O Maravilhoso Mandarim». Compôs sonatas, para violão e piano, quartetos de cordas, concertos para piano, etc. Em consequência do seu trabalho de estudo e levantamento das músicas folclóricas magiares, foi perseguido pelos nazis e exilou-se nos E.U.A. (26/9/1945).
1882 – Fundada nos E.U.A., a «G.L. do Arizonas».
1886 – Nasceu em Yasmina, Aristokles Spirou, Patriarca Atenágoras I de Constantinopla, estudou teologia na Universidade Halki. Patriarca ortodoxo (cismático) de Constantinopla desde 1948 até à sua morte. Pugnou pelo diálogo entre os cristãos do Oriente e do Ocidente, manteve com o Papa João XXIII boas relações que se aprofundaram, recebeu Paulo VI na Turquia e visitou Roma em 7/12/1966, o que não acontecia desde o cisma em 1054, maçon turco (7/7/1972).
1911 – Instalada em Sobral de Monte Agraço, a «Loja Defesa», n.º 327 do G.O.L., do R.E.A.A.. Abateu Colunas em 23/7/1914.
1918 – Morreu de cancro rectal, em Paris, Claude Débussy (22/8/1862).
1926 – Nasceu na Cedofeita, Porto, Mário Manuel Cal Brandão, advogado, lic. por Coimbra, anti-fascista, republicano, participou em todos os movimentos contra a ditadura, combatente sem vacilações, valeu-lhe um especial ódio de estimação por parte da P.I.D.E.. Manteve sempre activas as comemorações do 31 de Janeiro, no Porto. Preso político, fundador e dirigente do Partido Socialista. Vereador, deputado e Governador Civil do Porto. Iniciado maçon em 29/1/1928 na Loja A Revolta, de Coimbra, com o nome simbólico de Antero de Quental (21/10/1996).
1949 – A P.I.D.E. prendeu Álvaro Cunhal, bem como os militantes do P.C.P. Militão Ribeiro, Jaime Serra e Sofia Ferreira.
1957 – Assinaram no Capitólio de Roma o «Tratado de Roma» criando a «C.E.E. - Comunidade Económica Europeia» os países: França, Alemanha Federal, Bélgica, Holanda, Itália e Luxemburgo e também a «C.E.E.A. – Comunidade Europeia de Energia Atómica».
1991 – Faleceu, Marcel Lefèbvre, Arcebispo católico, fundador e líder do movimento integrista, excomungado pelo Papa João Paulo II em 1985.
1994 – Morreu em Lisboa, José Maria Barbosa Magalhães Godinho, maçon.
1995 – Publicada a encíclica “Evangelium Vitae” do Papa João Paulo II, sobre a defesa da vida, condenado qualquer forma artificial de contracepção, incluindo o uso do preservativo, e da interrupção voluntária da gravidez.
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Aprendiz Maçon @ 3:07 da tarde ]
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