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    sexta-feira, abril 29, 2011  

Carta de Lisboa del Rito Francés

La Francmasonería del Siglo de las Luces en el Tercer Milenio 

Desde el blog Mandiles Azules nos llega la traducción de la Carta firmada por los Grandes Capítulos Generales del Rito Francés de España, Marruecos, Suiza, Polonia, Colombia-Barranquilla, Portugal, Bélgica, GOLA, Gran Logia Femenina de Francia, Gran Capítulo Metropolitano, Gran Logia Mixta Universal, Gran Logia Mixta de Francia y Gran Oriente de Francia.



Carta 
de los Principios Fundamentales del Rito Francés
Rito de Fundación de la Francmasonería en el Siglo de las Luces.

Los Grandes Capítulos Generales
-de los Órdenes de Sabiduría del Rito Francés-
Reunidos en Lisboa los días 23, 24 y 25 de Abril de 2011

Reafirman

Mediante esta Carta, los Principios Fundamentales del Rito Francés que contribuyen al perfeccionamiento intelectual y social, a la mejora material y moral de la humanidad, herencia primordial del “Rito de Fundación de la Francmasonería del Siglos de las Luces”, adoptados por los mandatarios del Gran Oriente de Francia y del Gran Capítulo General el 17 de febrero de 1786 y asumidos de manera definitiva el 13 de julio de 1787.

Declaran

Que no importa sino la búsqueda del Centro de Unión en el respeto de la “Libertad Absoluta de Conciencia”, condición “Universal” que determina la calidad Humanista del Francmasón en todas las tradiciones masónicas practicadas desde “tiempos inmemoriales”, en todo el mundo.

Deciden

Transmitir a los cuatro puntos cardinales de “la Tierra Masónica”, los títulos, documentos y otros objetos legados por los Ilustres Fundadores del Gran Capítulo General del Siglo de las Luces.

Firmar esta Carta que permite establecer de forma solemne relaciones basadas en el respeto mutuo de valores filosóficos implícitos en el Rito Francés.

Abrir las puertas del Templo a todo Francmasón que haya sido recibido en un Soberano Capítulo “Justo y Legítimo”.


ADENDA

Un Soberano Capítulo “Justo y Legítimo”,

No puede constituirse si no es en el marco de una jurisdicción que haya recibido la Patente del Rito Francés del Gran Capítulo General del Gran Oriente de Francia, y haya firmado una Convención que observe las reglas intangibles del Rito Francés inspiradas por Alexandre Roëttiers de Montaleau.

Un Soberano Capítulo no puede fundarse sino es por al menos 12 Maestros o Maestras Elegidos, que han de realizar su promesa sobre los símbolos de la Francmasonería Humanista, Progresiva y Filosófica.

Por delegación del Gran Maestro del Gran Oriente de Francia
Garante del Rito
El Muy Sabio y Perfecto Gran Venerable
del Gran Capítulo General del Gran Oriente de Francia
Jean Pierre CATALÀ, V Orden.
Lisboa, 24 de abril de 2011

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 10:17 da manhã ] [ Comentários: ]



    segunda-feira, abril 25, 2011  

História da Maçonaria
O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através da sua linha de investigação Memória & Historiografia, promove de 18 de Maio a 20 de Julho de 2011 o II Curso de HISTÓRIA DA MAÇONARIA, coordenado cientificamente pelo Professor Doutor António Ventura.


As sessões realizam-se entre as 18:00 e as 20:00 horas, no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nos dias 18 e 25 de Maio, 1, 8, 15, 22 e 29 de Junho e 6, 13 e 20 de Julho.

Para inscrição e mais informações contactar o secretariado do Curso, através de centro.historia@fl.ul.pt, ou pelo telefone 21 792 00 00, Extensão 11610, de 2.ª a 6.ª feira, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 12:44 da tarde ] [ Comentários: ]


 

FOI HÁ 37 Anos...Viva a Liberdade, Viva a Igualdade, Viva a Fraternidade.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 12:25 da tarde ] [ Comentários: ]



    terça-feira, abril 19, 2011  


Filantropo e personalidade influente nos movimentos associativos de Buarcos, ali realizou obra importante. Criou uma escola nocturna, organizou um Teatro, escreveu peças que subiram ao palco, fundou uma cooperativa, manteve uma creche, sonhou um porto oceânico, empenhou-se no nascimento de uma corporação de Bombeiros Voluntários, foi mesário de uma Misericórdia, pertenceu à Universidade Livre e colaborou em jornais.

Participou também na fundação do Museu Municipal, foi investigador de História local e autor de estudos versando a arqueologia, toponímia, etnografia, genealogia, história monumental, entre muitas outras áreas e temáticas. Distinguiu-se ainda como estudioso da biologia e zoologia. O seu nome é Augusto Goltz de Carvalho e foi republicano e maçon exemplar. Com uma vida e obra cuja história merece ser contada e ser conhecida por todos nós.

Nasceu em Buarcos em 28 de Março de 1858. Foi conceituado professor do ensino primário, nas quais obteve a classificação de Bom.

Por despacho ministerial de 10 de Junho de 1881 foi nomeado mestre do primeiro grau de instrução primária de Buarcos. A Câmara Municipal concede-lhe alvará de professor vitalício do ensino primário no primeiro grau do sexo masculino, exercendo essa actividade com elevada proficiência, durante cerca de trinta anos valendo-lhe, no ano escolar de 1904-1905, pelos bons resultados escolares obtidos, um prémio de sessenta mil reis.

Filantropo e personalidade influente nos movimentos associativos de Buarcos, ali realiza obra importante. Assim, cria em 1881-1882 a sua Escola Particular Nocturna que, desde cedo, abrange mais de duas dezenas de alunos, dos 11 aos 27 anos de idade, das mais diversificadas profissões: pedreiros, tanoeiros, trabalhadores rurais, serralheiros, carpinteiros, carreiros e proprietários. Funcionava de segunda a Sábado e cada aula tinha a duração de meia hora com as seguintes disciplinas: Gramática, Escrita, Aritmética, Ditado, Desenho, Leitura, Operações, Paleógrafo, História, Sistema Métrico e Tabuada. Desconhece-se o tempo de duração desta escola, mas sabemos que, em 1889, o Triângulo Maçónico Nº 118 de Buarcos, ali instalou a Escola Popular Nocturna Bernardino Machado, sendo que Goltz de Carvalho lá continuo a dar aulas.

Aos dezoito anos tinha já organizado o Teatro Presépio, a cuja direcção presidiu. A partir de 1881 e por tempo desconhecido, mantém, praticamente a suas expensas, uma creche que durante o dia recolhia e dava assistência a crianças pobres de Buarcos, enquanto os pais trabalhavam. Ajudou também a fundar a Cooperativa Buarcosense (1904), presidindo à sua Assembleia Geral, bem como a União Marítima de Buarcos (1912), para a qual redigiu os estatutos e lhe presidiu aos destinos, demonstrando uma séria preocupação com os pescadores da sua terra.

Vemo-lo ainda interessado pela construção do porto oceânico do Cabo Mondego, sonho partilhado com o engenheiro Baldaque da silva. Também na fundação dos Bombeiros Voluntários de Buarcos teve Goltz de Carvalho papel assinalável, presidindo à assembleia geral, sendo Presidente da Direcção Fernando Augusto Soares, da Loja Fernandes Tomás, Nº 212, da Figueira da Foz, secretariado por João da Costa Coelho, obreiro do Triângulo 118. Foi igualmente mesário activo da Misericórdia de Buarcos, sendo em 1907 o inscrito Nº154 e onde foi, que se saiba, pelo menos escrivão.

Conhecem-se de Goltz de Carvalho duas peças de teatro: A Vinda do Messias ou o Bom Samaritano e O Sonho do Faraó, levadas à cena pelo Grupo Caras Direitas, colectividade de que se tornaria elemento preponderante, tendo sido presidente honorário da sua assembleia geral, onde discursou por diversas vezes, nomeadamente sobre matéria histórica.

Pertenceu ainda à Universidade Livre, sendo o associado Nº 1093 – Interessou-se pela investigação histórica, colaborando assiduamente com Santos Rocha, desde 1894, nas explorações arqueológicas na região figueirense, na organização do Museu Municipal e na respectiva Sociedade Arqueológica da Figueira, de cuja direcção fez parte. Como investigador de história local, foi autor de inúmeros estudos versando a arqueologia, toponímia, etnografia, genealogia, história monumental, entre muitas outras áreas e temáticas.

Distinguiu-se ainda como estudioso da biologia zoologia, colaborando com personalidades de instituições universitárias europeias e portuguesas e foi apreciado como recolector e catalogador de espécies vegetais e animais. O especialista Dr. K. Keck saúda, aliás, Goltz de Carvalho como colaborador de um Herbarium Schutz, encomendando-lhe ou remetendo-lhe plantas, num verdadeiro sistema e permutas servindo o também especialista com Adolfo Moller como intermediário. Também com o Doutor Júlio Henriques, professor de botânica da Universidade de Coimbra, há uma intensa troca de sementes e plantas, chegando o ilustre cientista a pedir-lhe algas para um “especialista da Noruega”.

No domínio dos crustáceos marinhos, descobriu um novo exemplar das maias, que passou, aliás, a denominar-se Maia Goltziana. Colaborou no “ Correio da Figueira”, “Correspondência da Figueira”, “Gazeta da Figueira” e em publicações de carácter literário e científico como “Anais de Ciências Naturais”, “Portugália” (Porto), “Boletim da Sociedade Arqueológica da Figueira” e o boletim “Figueira”.

Republicano convicto, encabeçou a respectiva Comissão Paroquial e presidiu à primeira Junta de Freguesia depois do 5 de Outubro de 1910 e até à data da sua morte. Iniciado em data desconhecida, possivelmente no triângulo Nº 118 de Buarcos, fundou em 1911 a Loja Luz e Harmonia do Rito Escocês Antigo e Aceito, de que foi Venerável. Desconhece-se, no entanto, o seu nome simbólico.

Em Goltz de Carvalho encontramos o verdadeiro espírito de republicano e livre-pensador dos homens do séc. XIX, onde convivem sadiamente o espírito filantrópico, fraterno, científico e associativo, com uma curiosidade imensa por tudo o que o rodeava, com um amor profundo pela sua terra e pelas suas gentes. Embora exista, em Buarcos, uma distinta Associação que o invoca como patrono, pena é que se tenha deixado passar a oportunidade de dar à Escola do 2º e 3º Ciclo de Buarcos o nome do insigne Professor Augusto Goltz de Carvalho.

Baden-Powell, Loja Coerência
Publicado na revista Grémio Lusitano, nº 12

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 10:04 da manhã ] [ Comentários: ]


 

Revista Grémio Lusitano

Estatuto Editorial A revista Grémio Lusitano é um espaço de livre debate de ideias, tendo por base os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

As opiniões expressas sob a forma de artigos, são orientadas por critérios de rigor e criatividade editorial, diversidade temática, visando abranger diferentes campos do saber, respeito pela opinião alheia e rigor histórico. Pauta-se ainda pelas ideias inerentes ao livre pensamento, à liberdade de consciência e de expressão, à tolerância e ao pluralismo de pontos de vista.

Consideramos que a existência de uma opinião pública informada, activa e interveniente é condição essencial para o exercício pleno da cidadania e para que cada pessoa exerça os seus direitos e deveres conscientemente, contribuindo para o Bem Comum. Por isso, a revista Grémio Lusitano entende dever participar no debate das grandes questões que se colocam à sociedade portuguesa, numa perspectiva de tolerância, de respeito pelo outro e de uma formação individual.

A revista Grémio Lusitano reconhece como seu limite o espaço privado dos cidadãos e todas as matérias para as quais não está vocacionada, assumindo como seu objectivo primeiro a sua credibilidade e como objectivo último a formação de cidadãos plenos.

A revista Grémio Lusitano publica-se no primeiro e no segundo semestre de cada ano. Nesta coluna apresentamos somente a capa, o índice e um artigo publicado em cada número. Se tiveres interesse em adquirir algum número, ou mesmo todos, faz o teu pedido a:

Museu Maçónico português
Rua do Grémio Lusitano, 25
1200-211 LISBOA

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 10:02 da manhã ] [ Comentários: ]


 

Presidente da SLN vai ser Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano
por Margarida Bon de Sousa, Publicado em 15 de Abril de 2011

Fernando Lima, presidente da Sociedade Lusa de Negócios, deverá ocupar o cargo máximo da Maçonaria portuguesa a partir de Maio


Fernando Lima, ex-presidente da construtora Abrantina e da antiga Engil, que sucedeu a Miguel Cadilhe na presidência da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) deverá ser o próximo grão mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL). A lista de Fernando Lima, classificada por fontes do i como potencial vencedora, concorre contra uma outra liderada pelo médico Prata (Dias) da Costa. A eleição, que ocorrerá em Junho, é por voto secreto e nela participam os mestres de todas as lojas maçónicas que integram o GOL.

Fernando Lima subiu a chairmain da SLN em 2009, com o objectivo de reconstruir o grupo, pela defesa dos interesses de mais de 350 accionistas e 4.260 colaboradores. Na altura defendeu uma nova imagem corporativa para o grupo, através da sua reestruturação com uma aposta reforçada nos sectores da saúde, imobiliário e automóvel. O principal intuito era o de recuperar os prejuízos de 2008, que ascenderam a 170 milhões de euros. O maior activo da SLN era o Banco Português de Negócios (BPN), entretanto nacionalizado.

GOL - Fernando Lima deverá substituir António Reis, que foi eleito em Junho de 2005. O actual grão-mestre é professor auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e vice-presidente do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi também militante activo da oposição democrática ao regime salazarista, dirigente do movimento estudantil, co-fundador do Partido Socialista e redactor da revista Seara Nova, fundada por Raul Proença, entre outros. Como oficial miliciano, participou na preparação e execução do 25 de Abril de 1974, tendo integrado o destacamento da EPAM (Escola Prática de Administração Militar) que ocupou os estúdios da RTP.

O Grande Oriente Lusitano - Maçonaria Portuguesa é a mais antiga e representativa obediência maçónica portuguesa. Fundado em 1802, esteve nas origens da revolução liberal de 1820 e da Revolução Republicana de 1910. Forçado à clandestinidade durante o Estado novo, reorganizou-se no pós-25 de Abril, recuperando parte do seu património.

Em 1984, uma cisão ligada às maçonarias anglo-saxónicas ditas regulares criou a Grande Loja Regular de Portugal. Esta obediência dividiu-se em duas em 1997 e instalou um segundo supremo conselho do grau 33. Hoje também existe a grande loja feminina de Portugal.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 9:57 da manhã ] [ Comentários: ]


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