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    segunda-feira, julho 17, 2006  

"PRINCE HALL" - UMA MAÇONARIA DESCONHECIDA




I - INTRODUÇÃO

A idéia de fazer um trabalho sobre a maçonaria Prince Hall, ou seja a maçonaria dos negros dos EEUU, tem por objetivo informar à comunidade maçônica brasileira sobre uma maçonaria pujante que por longos anos tem sido escamoteada, em termos de informação, ao mundo maçônico brasileiro.

Se o Brasil se propõe a ser uma potência maçônica deve ter o cuidado de se informar sobre o que se passa no resto do mundo e parar de repetir acriticamente o que lhe é ofertado pelos sistemas de divulgação maçônicos internacionais.

O presente trabalho busca trazer à tona a figura histórica e a legenda do primeiro maçom negro dos Estados Unidos, e talvez do Hemisfério Ocidental, chamado Prince Hall, que deu origem à maçonaria dos negros norte-americanos.

Busca, a seguir, relatar as dificuldades da Obediência Prince Hall nos Estado Unidos e a tentativa de formar uma Grande Loja Nacional Prince Hall.
Relata o que denominei de pérolas maçônicas, ou seja as instruções normativas da maçonaria branca em negar reconhecimento à sua congênerenegra, num bestialógico digno dos tempos mais obscurantistas da história universal.
Termina propondo um repto para que se estude mais a fundo este importante ramo da maçonaria universal, visto que o Brasil, pela sua populaçãonegra não pode viver só da versão do homem branco.

Concomitantemente, busca extrair lições estratégicas sobre o que se passa no mundo da alta política.
Como surgiu a idéia de escrever algo sobre a maçonaria Prince Hall? Na minha última viagem a Nova Iorque comprei um pequeno livro sobre a maçonaria Prince Hall[1] que li com grande prazer, pois, no Brasil, sempre que desejei informar-me sobre a maçonaria negra nos Estados Unidos, encontrava uma barreira devido à inexistência de bibliografia apropriada.
O autor, um militar negro chamado Joseph A.Walkes, tornou-se mestre maçom em 1965 na Loja Cecil A.Ellis nº 110, na base militar norteamericana de Karlrude, na Alemanha Ocidental, que trabalhava sob a jurisdição da Grande Loja Prince Hall de Maryland. É, ainda,membro honorário da Loja Militar da Zona do Canal nº 174 no canal do Panamá. Atualmente, pertence aos quadros da Loja Rei Salomão nº15 de Forte Leonard Wood no Estado de Missouri. Foi editor da revista Masonic Light e, atualmente, edita a revista News Quaterly do Supremo Conselho Unido 33º da Jurisdição Sul (PHA) nos Estados Unidos.
Com este Ir\ negro, informei-me sobre o básico, da ótica negra evidentemente, da maçonaria Prince Hall nos Estados Unidos. O presente trabalho segue, em linhas gerais, as pegadas de Walkes. Aprendi, por exemplo que ao lado do tronco da maçonaria branca, que ele chama de maçonaria caucasiana, existe um frondoso galho, chamado Prince Hall. Este galho e este tronco estão em constante estado de guerra, surda ou aberta, até os dias de hoje.
Procurei distinguir o fato histórico real da lenda vigente. E, aqui, convém salientar o livro clássico de Grimshaw[2] que, se por um lado foi de importância fundamental em trazer à tona a legenda da figura seminal de Prince Hall, dando uma consciência de luta aos negros maçons norte americanos, por outro lado, criou uma série de contos de fada sobre o mesmo Prince Hall, dificultando, e muito, a moderna historiografia. Sempre que usar, neste trabalho, a assertiva ‘a tradição afirma tal coisa’, estarei me referindo à versão de Grimshaw.
Neste trabalho, procurei seguir as pegadas dos historiadores clássicos e modernos que se debruçaram sobre a maçonaria Prince Hall, tais
como o aludido Grimshaw, Davis, Walkes, Sherman, Wesley, etc.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 7:20 da tarde ] [ Comentários: ]



    sexta-feira, julho 14, 2006  



A Carbonária

A Carbonária era uma sociedade secreta e revolucionária que atuou na Itália, França e Espanha no princípio do século XIX. Fundada na Itália por volta de 1810, tinha a ideologia assentada em princípios libertários e que se fazia notar por um marcado anticlericalismo. Participou das revoluções de 1820, 1830-1831 e 1848. Embora não tendo unidade política, já que reunia monarquistas e republicanos, nem linha e ação definida, os carbonários (do italiano carbonaro, "carvoeiro") atuavam em toda a Itália. Reuniam-se secretamente nas cabanas dos carvoeiros, derivando daí seu nome. Foram também os inventores do espaguete à carbonara.

Durante o domínio napoleônico, formou-se na Itália uma resistência que contou com membros de uma organização secreta – a Carbonária. A carbonária tinha uma organização interna semelhante à da Maçonaria, com a qual, aliás, tinha algumas afinidades ideológicas (combater a intolerância religiosa, o absolutismo e defender os ideais liberais) e esteve aliada em certos momentos, havendo mesmo elementos que pertenciam às duas organizações. Ela Surgiu em Nápoles, dominada pelo general francês Joaquim Murat, cunhado de Napoleão Bonaparte. Lutava contra os franceses, porque as tropas de Napoleão haviam iniciado uma espoliação da Itália, embora defendessem os mesmo princípios de Bonaparte.

Com a expulsão dos franceses, a Carbonária queria unificar a Itália através de uma revolução espontânea da classe trabalhadora, comandada por universitários e intelectuais, e implantar os ideais liberais.

Os membros da Carbonária, principalmente da média e da pequena burguesia, tratavam-se por primos. As associações da Carbonária tinham uma relação hierárquica. Chamavam-se choças (de menor importância), barracas e vendas , sendo estas as mais importantes. As vendas, cada uma contendo vinte membros, desconheciam os grandes chefes. Todas as orientações eram transmitidas por elas. Havia uma venda central, composta por sete membros, que chefiava o trabalho das demais. A Carbonária não tinha nenhuma ligação popular, pois como sociedade secreta, não propagandeavam suas atividades. Além disso, a Itália era uma região agrícola e extremamente católica, com camponeses analfabetos e religiosos, que tradicionalmente se identificavam com idéias e chefes conservadores.


Prisão de carbonários em 1821Silvio Pellico (1788–1854) e Pietro Maroncelli (1795–1846) foram membros proeminentes da Carbonária. Ambos foram presos pelos austríacos por anos, muitos dos quais na fortaleza Spielberg, em Brno, no sul da Morávia. Depois de solto, Pellico escreveu o livro Le mie prigioni, descrevendo seus dez anos na prisão. Maroncelli perdeu uma perna na prisão e ajudou na tradução e edição do livro de Pellico em Paris (1833). Outros proeminentes membros da sociedade foram Giuseppe Garibaldi e Giuseppe Mazzini, que posteriormente saiu da sociedade e passou a criticá-la.

As revoluções foram sufocadas pela França de Luís Napoleão e pelos Habsburgos austríacos, que procuravam manter seu significante poder na Itália (Veneza e Milão eram parte do Império Austríaco e o Reino das Duas Sicílias era governado por um monarca Bourbon, muito influenciado pelo governo francês). O fracasso das revoluções mostrou que a unificação não alcançada por idealismo. A unificação italiana foi realizada posteriormente entre 1860-1870 pela diplomacia e guerra sob a égide do Reino Sardo-Piemontês.

Em Portugal, a Carbonária foi estabelecida por volta de 1822. Nas suas primeiras décadas, teve um âmbito restrito e, sobretudo, localizado: surgiram várias associações independentes, sem ligação orgânica entre si e com pouca capacidade de intervenção social. De uma maneira geral, estas associações não duraram muito tempo nem tiveram realce histórico.

A Carbonária que teve importância na vida política nacional portuguesa foi fundada em 1896 por Artur Augusto Duarte da Luz de Almeida. Desenvolveu alguma actividade no domínio da educação popular e esteve envolvida em diversas conspirações antimonárquicas. Merece destaque óbvio a sua participação na revolução vitoriosa de 5 de Outubro de 1910, em que esteve associada a elementos da Maçonaria e do Partido Republicano.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 11:05 da manhã ] [ Comentários: ]



    quinta-feira, julho 06, 2006  


Maçonaria e República (1910-1914)
(in Grémio Lusitano)

Nos começos do século XX, a aproximação entre Maçonaria e republicanismo foi crescendo. Existiam, sem dúvida, obreiros monárquicos. Mas a grande maioria dos maçons abraçava o ideal republicano. Nada havia de extraordinário nem de condenável neste facto, se fosse possível evitar a identificação entre Maçonaria e Partido Republicano.

Como força de vanguarda, era natural que a Ordem esposasse a causa de vanguarda. Sucedera outro tanto em 1820. Mas o que aconteceu foi recair-se precisamente no erro dos maçons dos começos do período liberal. A Maçonaria portuguesa tendeu a constituir um grupo elitário enquadrante de um partido político. Patrocinou a constituição da Carbonária, alavanca decisiva da Revolução de 5 de Outubro de 1910. Machado Santos, um dos chefes da Carbonária e um dos chefes do 5 de Outubro, conhecedor dos bastidores do movimento, pôde escrever [A Revolução Portugueza. Relatorio, p. 34] que «a obra da Revolução Portuguesa também à Maçonaria se deve, única e exclusivamente».

Esta politização resultou numa multiplicação das iniciações, dirigidas a finalidades que de maçónico só tinham parte. Com a proclamação da República, a Maçonaria passou a ser olhada como qualquer coisa de útil, de pragmaticamente necessário no curriculum do candidato a ministro, a deputado ou a simples funcionário público. Os seus efectivos duplicaram em poucos anos, de 2000 para 4000 associados, com um correspondente aumento no número de lojas e de triângulos. No Parlamento, metade ou mais de metade dos representantes do povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (1910-1911), cinquenta por cento dos ministros eram maçons, percentagem que, grosso modo, continuou a existir nos muitos governos republicanos até 1926.

Quanto às presidências, mais de metade dos ministérios foram presididos por maçons e a totalidade do seu tempo de governo elevou-se a nove anos e sete meses, ou seja, mais de 65 por cento do período completo de vigência da República Democrática.

Três presidentes da República - Bernardino Machado, Sidónio Pais e António José de Almeida - pertenciam à Ordem Maçónica. Tal como durante a Monarquia Constitucional, algumas das medidas mais progressistas adoptadas pelo regime republicano tiveram participação das lojas e foram subscritas por ministros maçons. O âmbito da Maçonaria durante a 1ª República está ainda por determinar cabalmente, mas não parece exagerado afirmar que a história das duas instituições apresenta paralelos do maior interesse e que o declínio de uma correspondeu ou foi, em grande parte, causador do declínio da outra.

Ora, a aproximação entre Maçonaria e Partido Republicano, acentuada desde a proclamação da República, houve de reflectir também as dissensões dentro daquele Partido. O Grão-Mestre eleito em 1907, Magalhães Lima, era amigo e admirador de Afonso Costa, maçon este também, simpatizando com a ala esquerda do P.R.P. que se colocou sob a sua bandeira. Outro tanto se diria do Grão-Mestre adjunto, José de Castro, figura de relevo dentro do Partido. Quando a cisão entre Afonso Costa e os outros dois maiorais do P.R.P., António José de Almeida e Brito Camacho, se consumou, em Outubro de 1911, o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do primeiro. Maçonaria (isto é, Grande Oriente Lusitano) e democráticos intensificaram a sua junção. A política da maioria das lojas tendeu a seguir a política radical do Partido Democrático. Acentuava-se, assim, e num sentido perigosamente divisionista e sectário, a politização da Maçonaria, que vinha já de longe. E se as divisões entre grupos republicanos eram de tal ordem que punham em perigo a existência da própria República, não parecia difícil profetizar que, mais cedo ou mais tarde, a Maçonaria portuguesa se dividiria também.

   [ Colocado por Aprendiz Maçon @ 7:44 da tarde ] [ Comentários: ]


 

MAÇONARIA EGÍPCIA
DO ANTIGO E PRIMITIVO
RITO DE MEMPHIS-MISRAÏM





O criador da Maçonaria Egípcia e do Rito Egípcio foi o Conde Alexandre de Cagliostro (1749-1796), nascido em Túnis. Ele não deve ser identificado com o mistificador Giuseppe Balsamo (1743-1795), o palermitano recrutado pelos Jesuítas para personificar e lançar a infâmia sobre o verdadeiro Conde de Cagliostro.

Alexandre de Cagliostro foi iniciado nos segredos da Maçonaria Egípcia pelo misterioso Mestre Altothas em 1776, ano da fundação da Ordem Illuminati. E poucos sabem que o ápice da Ordem Illuminati foi constituído por seis afiliados: quatro conhecidos (Weishaupt, von Knigge, Goethe, Herder) e dois secretos (Franklin e Cagliostro).

De facto existiu uma conexão secreta entre a Ordem Illuminati de Weishaupt e a Maçonaria Egípcia de Cagliostro que foi fundada oficialmente em 1785, ano da supressão da Ordem Illuminati. Além disso, Napoleão Bonaparte foi iniciado por Cagliostro na Maçonaria Egípcia e os Ritos Maçônicos de Memphis, de Misraim e de Memphis-Misraim são descendentes dessa Maçonaria Egípcia.

Entre 1810 e 1813, em Nápoles (Itália), os três irmãos Bédarride (Michel, Marc e Joseph) receberam os Poderes Supremos da Ordem de Misraim e desenvolveram o Rito de Misraim na França. Eles conferiram o carácter oficial do Rito em Paris, em 1814. O Rito era composto por 90 graus, tomados do Escocismo Maçónico, o Martinismo e outras correntes maçónicas, e os últimos quatro graus receberam o nome de "Arcana Arcanorum".

Em 1815, em Montauban (França), a Loja-Mãe do Rito de Memphis foi constituída com Samuel Honis eleito como Grão Mestre, sendo sucedido, em 1816, por Gabriel-Mathieu Marconis. Em 1838, Jean Etienne Marconis de Nègre, filho deste último, assumiu o Rito de Memphis. O Rito, para J. E. Marconis de Nègre, era uma continuação dos antigos mistérios praticados na Antiguidade, na Índia e no Egipto. As Constituições do Rito declaravam: "... o rito maçónico de Memphis é a continuação dos Mistérios da Antiguidade. O Rito ensinou aos primeiros homens a prestar homenagem à divindade... ". O Rito de Memphis chegou aos graus 92 e 95.

Em 1881, o general italiano Giuseppe Garibaldi, reuniu os Ritos de Memphis e Misraim e se tornou o Grande Hierofante de ambos. Após a morte de Garibaldi, em 1882, os Ritos entraram em um período "obscuro" até que, em 1890, várias lojas de ambos os Ritos foram reunidas e surgiu o Rito de Memphis-Misraim. Em 1900, para a liderança do Memphis-Misraim foi indicado o italiano Ferdinando Francesco degli Oddi que foi substituído, em 1902, pelo inglês John Yarker. O Rito chegou aos 97 graus.

Em 1902, o alemão Theodor Reuss estabeleceu o Santuário Soberano de Memphis-Misraim na Alemanha e em 1913, após a morte de Yarker, ele se tornou o Chefe Internacional do Rito. Em 1924, T. Reuss passou ao Oriente eterno e a sucessão foi interrompida, menos na O.T.O. (Ordo Templi Orientis), ordem de neotemplários fundada por Reuss, em 1905, na Alemanha. Na verdade, a O.T.O. englobou o Rito de Memphis-Misraim, embora numa versão reduzida onde os seus graus principais estavam incorporados.

Em 1909, Theodor Reuss concedeu uma patente ao famoso martinista Gerard Encausse (Papus). Os sucessores de Papus foram Charles Detré (Tedé), Jean Bricaud, Constant Chevillon, Charles-Henry Dupont e Robert Ambelain. Em 1939, Jean Bricaud passou ao Oriente eterno e foi sucedido por Chevillon. Em 1944, Chevillon foi assassinado por colaboradores franceses do nacional-socialismo e foi sucedido por Dupont. E, em 1960, Ambelain sucedeu a Dupont.

Em 14 de novembro de 1973, o italiano Francesco Brunelli (1927-1982) foi nomeado por Robert Ambelain responsável pelo Rito para a Itália. Em 22 de novembro de 1973, Francesco Brunelli (Nebo) - o Grão Mestre da Antiga e Tradicional Ordem Martinista e do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim - foi recebido com todas as honras na Grande Oriente da Itália, no Palazzo Giustiniani. Mas a atividade do Rito na Itália e na Grande Oriente da Itália foi lendária nos anos setenta.

Em 1981, Francesco Brunelli contatou o conhecido iniciado italiano Frank G. Ripel para reestruturar o Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim e a situação do Rito era a seguinte: 99º ou Chefe Internacional da Ordem Oriental Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim, 98º ou Superior Desconhecido (do grau VIIº ao XIIIº da Ordem da Rosa Mistica), 97º ou Substituto do Chefe Internacional, 96º ou Chefe Nacional, 1º-95º (do Iº ao VIº da Ordem da Rosa Mistica). Na renovada Ordem Oriental Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim da qual nós vamos falar brevemente, do 1º ao 95º, encontram-se as 6 Operações Alquímicas associadas aos graus 1°-3º, 4º-33º, 34º-42º, 43º-63º, 64º-74º e 75º-95º.

Frank G. Ripel estava na direção da Ordem Oriental Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim entre 1981 e 1999, quando ele a tornou "adormecida".

No final de março de 2003, Frank G. Ripel, sendo o Grão Mestre do O.C.I. (Ordem dos Cavaleiros Iluminados) teve um contacto com o espanhol Gabriel López de Rojas, fundador e Grão Mestre da Ordem Illuminati, O.H.O. da Societas O.T.O. (Ordo Templi Orientalis), grau 33º do Rito Escocês Antigo e Aceito, grau máximo de alguns Ritos egípcios. Quando Gabriel López de Rojas percebeu que a Ordem Oriental Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim de Frank G. Ripel estava "adormecida", propôs a Ripel de "despertá-la" e o mesmo aceitou, fazendo-a reviver, em 1º de maio de 2003, com o nome de Maçonaria Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis-Misraim.

A Maçonaria Egípcia do Rito Antigo e Primitivo de Memphis e Misraïm é estruturada da seguinte forma:

99º Grande Hierofante ou Chefe Internacional do M.E.A.P.R.M.M. e do O.C.I.:
Frank G. Ripel
98º Superiores Desconhecidos (O.C.I.)
97º Substitutos do Chefe Internacional do M.E.A.P.R.M.M.
Idioma italiano: Galbix Red. S.D. (98° O.C.I.)
Idioma inglês: Matthew J. Alexander
96º Chefe Nacional para a Italia: Tiziana Dark. S.D. (98° O.C.I.)
Chefe Nacional para a Espanha: Marta Riera i Franco
Chefe Nacional para a Bolívia: Edwin Daniel Fernandez Escobar
Chefe Nacional para a Argentina: Miguel Herschberg
Chefe Nacional para Uruguay : Alexis Valadán
Chefe Nacional para El Salvador: Carlos Mauricio López
Chefe Nacional para o Messico: José Alonso Gamboa Cárdenas
Chefe Nacional para o Chile: Jorge Labbe Isla
Chefe Nacional para Cuba: Dominguez Fernadez Jorge
Chefe Nacional para Venezuela: Roberto Lorenzi
Chefe Nacional para o Portugal: Fernando D'Eça Leal
Chefe Nacional para a Califórnia: King Solomon II
Chefe Nacional para Colorado: Jerry L. Brumley
Chefe Nacional para Ohio: Andrew Jon Rady
Chefe Nacional para Indiana: Robert Neal Cain Jr.
Chefe Nacional para Louisiana: William A. Harrison
Chefe Nacional para New Jersey: Felipe Castillo
Chefe Nacional para Georgia: David Banks
Chefe Nacional para Michigan: Warren Rodgers
Chefe Nacional para Carolina Setentrional: Ricky L. Hart
Chefe Nacional para Texsas: R. Sterling Johnson
Chefe Nacional para Maryland: Jim C. Gilmer II
Chefe Nacional para Grã Bretanha: Parmjit Singh
Chefe Nacional para Alemanha: Thomas Hill
Chefe Nacional para a Costa de Avorio: Khalil Fady Abou
Chefe Nacional para Angola: Kwenda Mbassi
Chefe Nacional para Burkina: Ismael Ghazal
Chefe Nacional para República de Croatia: Stjepan Basic
Chefe Nacional para República de Serbia e Montenegro: Aleksandar Jovanovic
Chefe Nacional para República de Slovenia: Aristid Havlicek
Chefe Nacional para República de Singapore: Ethan T.F. Bok
Chefe Nacional para Giordania: Jamil M. N. Sultan
Chefe Nacional para Libano: Mahdi Aljaafar
Chefe Nacional para Rumania: Vladimir Radu Sauciuc
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