sábado, abril 30, 2005
Três candidatos na corrida à maçonaria
António Reis, Luís Vaz e Carlos Morais Santos são os três nomes até agora perfilados nas eleições para o cargo de Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, a mais antiga ordenação maçónica portuguesa que vai a votos a 4 de Junho.
As candidaturas foram analisadas pelo Grande Tribunal Maçónico no dia 24 de Abril e, a partir do aval deste órgão, são consideradas oficiais, podendo os candidatos iniciar a campanha eleitoral pelas lojas espalhadas pelo país.
Até ao momento, estes três nomes foram já apresentados no Grande Oriente Lusitano, em Lisboa, embora fonte não identificada da maçonaria afirme que a candidatura de Luís Vaz, da chamada ala esquerda do Partido Socialista, possa desistir a meio da campanha eleitoral.
Este socialista evitou prestar quaisquer declarações sobre a maçonaria, dizendo apenas estar farto de "especulações e rumores".
Quanto a António Reis - também membro da Comissão Nacional do Partido Socialista, ex-deputado e ex-secretário de Estado da Cultura - entrou para o Grande Oriente Lusitano em 1998, facto que é visto por algumas facções do GOL como a maior fraqueza da sua candidatura, já que, segundo dizem "não tem a experiência necessária para o exercício de um cargo desta importância".
Carlos Morais Santos, há muitos anos elemento da maçonaria, é a segunda vez que concorre ao cargo de Grão-mestre, tendo estado na corrida de 2002 que acabou por eleger António Arnaut para o mais alto posto da instituição.
A candidatura deste socialista, que será formalmente apresentada no próximo dia 12, num jantar em Lisboa, diz querer assumir os lemas da "fraternidade, progresso e contemporaneidade" e, segundo o próprio, fazer com que a maçonaria "volte a construir obras sociais e não seja meramente especulativa". No Grande Oriente Lusitano o voto é secreto e exercido por todos os mestres.
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Aprendiz Maçon @ 11:25 da manhã ]
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61 anos da Libertação da Europa
Começam já o preparativos para a celebração de mais uma cerimónia para comemorar a libertação da europa, das forças nazis .A Normandia é mais uma vez palco destas celebrações. Foi a 6 de Junho de 1944.
Falar do dia 6 de Junho tem para mim um significado, muito sentido, visitei por várias vezes a Normandia e digo que é um local que respeito muito.Não só por aqueles que tombaram nas areias, mas pela liberdade que foi restabelecida, pela grandiosidade daqueles que se bateram pelos valores que hoje tanto aclamamos.Liberdade Igualdade Fraternidade, ali naquelas praias este valores foram levados ao extremo.Muito Obrigado a todos que participaram nessa que foi a grande vitória do bem contra ao mal.
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Aprendiz Maçon @ 11:04 da manhã ]
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sexta-feira, abril 29, 2005
MM:. QQ:.IIR:
Foi me enviado por um Ir:. da N:.Aug:.ORD:. um texto publicado no jornal espanhol El Mundo, e que acho de grande interesse e o qual passo a publicar. EL HISTORIADOR ESTUDIA LA SOCIEDAD SECRETA La 'leyenda rosada' de los masones según César Vidal MADRID.- César Vidal se sumerge en el mundo de la masonería, desde la antigüedad hasta la Guerra Civil, en su nuevo libro, 'Los masones' (Planeta), para intentar ofrecer una "visión global" y muy personal de esta sociedad secreta tan poco conocida para algunos.
César Vidal (1958), historiador y colaborador del diario 'La Razón' y la COPE, quiso destacar en la presentación del libro la "enorme implicación de los masones en hechos como la desaparición del imperio español y la trayectoria del socialismo".
'Los masones' nace con la intención de eliminar, según afirmó Vidal, la "leyenda rosada" que en los últimos años ha defendido los "valores filantrópicos y las causas nobles" de los masones, que "siempre fueron una sociedad secreta e iniciática, basada en la cosmovisión, en la ayuda fraternal y en visiones antiguas de la realidad".
Los Illuminati
Desde los Illuminati y el ocultismo, pasando por su desarrollo en Francia, hasta su vinculación con el mormonismo y la ciencia cristiana, ningún momento parece escapar a la mirada particular del autor, quien se mostró también rotundo al hablar del "papel claro de la masonería en la Revolución francesa y las revoluciones europeas del siglo XIX, así como en la Internacional Socialista".
"Con el alzamiento del Frente Nacional, esta sociedad secreta recibió un mazazo espectacular", afirmó Vidal al referirse a España, que en su libro pone el acento en "la responsabilidad masónica en algunas de las checas más crueles de Madrid durante la Guerra Civil", influencia que "tras la contienda, no tardó en disolverse como un azucarillo".
A la pregunta de si son ciertos los rumores de que los masones rechazaron la entrada del propio Franco en la sociedad masónica, el autor dijo que su "sensación es que esas afirmaciones son legendarias", ya que Franco "culpó siempre a los masones de gran parte de los desastres de España, como la pérdida del imperio a finales del XIX".
Los masones y el PSOE
"La historia del peso de los masones en el PSOE, antes y después de la Transición, está aún por escribir, ya que no hay perspectiva histórica ni documentación disponible", recalcó Vidal.
El escritor reflexiona en el último capítulo de la obra acerca de qué significaría un futuro dominado por la masonería, y en su opinión, entre otras cosas, "supondría un recorte de libertades para aquéllos que no comulguen con un sistema laico".
En concreto, en el ámbito de la Unión Europea, "que el padre del proyecto de la Constitución Europea, Giscard d'Estaing, sea masón influye en que ésta se base en un modelo no democrático donde la Iglesia católica y las sociedades filosóficas no están sujetas a una legislación".
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Aprendiz Maçon @ 7:54 da tarde ]
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terça-feira, abril 26, 2005
MMs:.QQ:.IIr:.,
Muito se tem falado sobre a lista entregue ao S:.G:.M:. do G:.O:.L:., aqui fica parte da entrevista dada á TSF no dia em que todos celebramos a nossa liberdade..
Lista contém nomes de 3500 agentes, diz Grão-mestre Ao contrário do director da Torre do Tombo, o Grão Mestre da Maçonaria António Arnaut garante que o dossier que entregou contém nomes de mais de 3500 agentes da antiga Legião Portuguesa. Mas assegura que a Maçonaria nunca usou a lista para prejudicar ninguém. ( 17:15 / 25 de Abril 05 )
«São 3552 pessoas que são designadas como “agentes” (da Legião Portuguesa)», explicou o grão-mestre do Grande Oriente Lusitano à TSF.
António Arnaut não conseguiu, no entanto, explicar porque motivo a Maçonaria guardou o documento durante tantos anos. «Depois do 25 de Abril, encontraram o livro num palácio que era sede da Maçonaria e que tinha sido ocupado pela Legião Portuguesa em 1936», sublinhou acrescentando que não sabe porque motivo a lista permaneceu confidencial durante tanto tempo.
A Legião Portuguesa foi uma instituição paramilitar criada em 1936 pelo Estado Novo «para combater a ameaça anarquista e comunista».
Maçonaria não quis prejudicar ninguém
No entanto, António Arnaut garante que a maçonaria não manteve a lista de nomes com o objectivo de prejudicar alguns dos agentes. «Alguns mações tinham acesso aos nomes mas não era para prejudicar ninguém», garante.
O dossier em questão foi entregue à Maçonaria a 9 de Abril, por um dos seus membros, num banquete de um Congresso da Maçonaria num hotel de Lisboa, disse ainda o grão-mestre da organização, António Arnaut.
Não há nomes de agentes na lista, diz Pedro Dias
No entanto, Pedro Dias, director da Torre do Tombo, disse à TSF que o dossier não contém os nomes de agentes mas sim endereços de quartéis de comando da Legião Portuguesa.
«Foi também entregue uma lista com alguns nomes mas que não podemos concluir como sendo nomes de agentes da Legião, até porque, que eu saiba, a Legião Portuguesa não tinha agentes, quem tinha agentes era a PIDE»,
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Aprendiz Maçon @ 6:15 da tarde ]
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